A frente e a traseira do belo DM português
O DM é um dos carros portugueses mais belos que saíram da prancha de desenho para a estrada. A sua produção foi reduzida no tempo e na quantidade. Foi em 1951 que Dionísio Mateu começou a trabalhar no projecto, conseguiu concretizar sete unidades, mas logo em 1954 abandonou a iniciativa, como sempre devido à falta de gente arrojada disposta a arriscar capital no fabrico em série de automóveis.
A base do chassis do DM foi o do Simca 1100, um carro francês relativamente popular na época, em Portugal, aproveitando as longarinas e as travessas nas oficinas da Auto Federal Lda, sendo construído um novo que conferia uma excelente estabilidade ao carro.
O motor, também extraído de um Simca 1100, foi cuidadosamente trabalhado em oficinas da especialidade. Cambota, bielas e pistões foram calibradas e polidas, alterando-se ainda o volante do motor e a embraiagem.
O carro seria concluído com uma carroceria de formas arredondadas e aerodinâmicas, bastante leve (500 kgs), que permitia ao motor de 4 cilindros e 1100c.c. de 65cv atingir os 170 km/h.
A designação oficial que a Direcção Geral de Viação aprovou foi alterada de Dima para DM (Dionísio Mateus) por imposição dos franceses da Panhard, que comercializavam na altura o modelo Dyna e argumentava que o som dos nomes se confundiam.
O emblema do DM
O DM é um dos carros portugueses mais belos que saíram da prancha de desenho para a estrada. A sua produção foi reduzida no tempo e na quantidade. Foi em 1951 que Dionísio Mateu começou a trabalhar no projecto, conseguiu concretizar sete unidades, mas logo em 1954 abandonou a iniciativa, como sempre devido à falta de gente arrojada disposta a arriscar capital no fabrico em série de automóveis.
A base do chassis do DM foi o do Simca 1100, um carro francês relativamente popular na época, em Portugal, aproveitando as longarinas e as travessas nas oficinas da Auto Federal Lda, sendo construído um novo que conferia uma excelente estabilidade ao carro.
O motor, também extraído de um Simca 1100, foi cuidadosamente trabalhado em oficinas da especialidade. Cambota, bielas e pistões foram calibradas e polidas, alterando-se ainda o volante do motor e a embraiagem.
O carro seria concluído com uma carroceria de formas arredondadas e aerodinâmicas, bastante leve (500 kgs), que permitia ao motor de 4 cilindros e 1100c.c. de 65cv atingir os 170 km/h.
A designação oficial que a Direcção Geral de Viação aprovou foi alterada de Dima para DM (Dionísio Mateus) por imposição dos franceses da Panhard, que comercializavam na altura o modelo Dyna e argumentava que o som dos nomes se confundiam.
O emblema do DM
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