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domingo, 27 de março de 2011

MARUSSIA o super czar

B-2
 A Marussia Motors, fundada em 2007 por Nikolay Fomenko, ufana-se de construir carros desportivos como nenhum outro. "Estamos orgulhosos de  fabricarmos na Rússia o primeiro carro desportivo" é o lema da marca". E têm razão. Os nossos carros foram concebidos segundo novos padrões  de segurança e o seu design arrojado é simplesmente brilhante, além de exibirem uma engenharia inovadora, aliada  a tecnologia de informação e entretenimento revolucionários. Todas estas novidades proporcionam  uma emocionante experiência de condução que coloca a Marussia aos nível das marcas de topo mais respeitada na família automóvel. 
Na Marussia Motors pretendeu-se, e conseguiu-se, fabricar um supercarro simultaneamente acolhedor e rápido.  Os  melhores materiais foram cuidadosamente escolhidos e preparados para os excepcionais padrões de qualidade serem a imagem de marca e prestou-se atenção aos mais infimos detalhes de que resultou um interior de beleza exótica condizente com as suas linhas exteriores. 

B-2 (traseira)
Tudo é à vontade do freguês. Se alguém o desejar o interior é revestido de luxuoso couro cosido à mão ou também poderá sentir a agradável sensação táctil  do metal polido ou a trama  de fibra de carbono brilhante. A "decoração" é inteiramente ao gosto do cliente. Graças aos conhecimentos do premiado co-fundador da Marussia Motors, Andrey Cheglakov, o carro é inigualável em termos electrónicos.  O B1 dispõe de três monitores de tela plana sensível ao toque. 
O cliente escolhe as informações que pretende ver nessas telas, com uma escolha que vai da televisão, filmes, música e internet até  aos dados de desempenho do veículo. Mas há outras surpresas que elevam o Marussia  a um novo patamar. O carro dispõe de três câmeras de vídeo, que lhe dão uma visão total para fazer manobras a baixa velocidade e possuem uma função de gravação que permite capturar as  aventuras dos ocupantes para compartilhá-los mais tarde com os seus amigos.
 B-1
O carro é leve e ágil, com travões eficientes, uma  aderência altamente eficaz, mecânica fiável e estabilidade aerodinâmica, trunfos ao dispor  do condutor para ter a melhor chance possível para evitar um acidente. No caso do pior acontecer, a estrutura semi-monobloco dos B1 e B2,  com tubagens dianteiras e traseiras ligadas a uma estrutura central forte, absorve a energia do impacto para proteger os ocupantes de danos físicos, algo que foi comprovado num rigoroso programa de testes de colisão.  O coração de qualquer supercarro é seu motor e a Marussia não fez por menos. Instalou um poderoso Cosworth, que lhe garante uma fiabilidade, potência e velocidade adquirida ao longo da experiência de mais de 100 vitórias em grandes-prémios de Fórmula 1.
 B-1 (interior)

segunda-feira, 21 de março de 2011

MITSUBISHI FUSO - HÁ "3 DIAMANTES" NO TRAMAGAL


A origem da Mitsubishi remonta a 1870, quando o fundador, Yataro Iwasaki, montou uma empresa de transporte, com três velhos navios a vapor. Yataro, juntamente com o  irmão, um filho e o sobrinho, expandiram os seus negócios em diversas áreas durante o seu mandato como presidente e definiu as bases das companhias Mitsubishi. Após a Segunda Guerra Mundial, a organização da Mitsubishi original foi dissolvida para se formarem empresas independentes, que ainda hoje se mantêm. 
Mais tarde, sob a direcção de Koyata, a Mitsubishi mudou a estratégia e  muitas das suas divisões foram incorporadas em empresas semi-autónomas .Koyata direccionou a Mitsubishi para a liderança em sectores como máquinas, equipamentos elétricos e produtos químicos. A Mitsubishi Heavy Industries desenvolveu automóveis, aviões, tanques e autocarros e a Mitsubishi Electric t tornou-se também  líder do sector de máquinas eléctricas e electrodomésticos.
A marca dos "três diamantes" instalou-se em Portugal através da Fuso
A marca Fuso surgiu pela primeira vez em 1932 em conjunto com a estreia do primeiro autocarro comercial da Mitsubishi Heavy Industries, o “B46”. Construído na fábrica de Kobe da Mitsubishi Heavy Industries, o autocarro tinha sete metros de comprimento e podia transportar até 38 passageiros. Estava equipado com um motor de 7 litros e 6 cilindros a gasolina com 100 cavalos.
Para marcar a entrega do autocarro B46 ao seu primeiro cliente, o Ministério Japonês dos Caminhos-de-ferro, a empresa convidou os funcionários da empresa a enviarem as suas sugestões para baptizar o modelo. "Fuso" foi o nome escolhido. A palavra “Fuso” deriva de um antigo termo chinês para uma árvore sagrada que se dizia nascer no local do sol nascente, e tem vindo a ser usado como referência ao próprio Japão. A verdadeira árvore Fuso é um hibisco, conhecido no Japão como “bussoge”, uma árvore de folha perene que cresce cerca de 3 metros e possui bonitas flores vermelhas e rosa suave.
Propriedade da Daimler AG, a Mitsubishi Fuso Truck & Bus Corporation é um dos fabricantes asiáticos líder no fabrico de veículos comerciais localizada em Kawasaki (Japão) e propriedade da Daimler AG. Com uma quota de 85%, a Daimler AG é o principal accionista, juntamente com a Mitsubishi Cooperation (15%).
A Canter foi construída pela Mitsubishi Fuso no Tramagal (Portugal) exclusivamente para o mercado europeu desde 1980. Até à data foram fabricados nesta unidade mais de 150.000 unidades. Os modelos Canter aí construídos devem a sua robustez e fiabilidade à combinação de elevados níveis de qualidade com certificação ISO, uma moderna pista de testes no Japão bem como inúmeros procedimentos de controlo de qualidade e de inspecção final.
B-46, o primeiro autocarro da Fuso
A Fuso Super Great é um camião de luxo
A espectacular Fuso ecológica do século XXI


quinta-feira, 17 de março de 2011

A VOLVO vence nos rallys e em pista


Volvo  544 no Rally de Monte Carlo, em 1964, conduzido por Tom Trana

Os Volvo PV 444 e PV 544 revelaram-se extremamente competitivos no mundo dos rallys e venceram algumas das provas mais relevantes do calendário automóvel, como se pode constatar na lista abaixo publicada

1957 - 1o no Rally da Suécia, T. Jansson, PV444

1957 - 1o no Midnight Sun Rally, T. Jansson, PV444
1957 - 1o e 2o no Viking Rally (Suécia), Grondal/Bernsten, PV544
1957 - 5 primeiros lugares no Little Le Mans em Lime Rock, Connecticut, primeiro com Art Riley/Bill Rutan, PV444
1958 - 1o no Rally da Suéia, G. Andersson, PV444
1958 - Ganha na Classe no Daily Express Silverstone, Jo Bonnier, PV544
1958 - 1o no Little Le Mans em Lime Rock, Connecticut, Art Riley/Bill Rutan, PV444
1958 - 1o no Midnight Sun Rally, G. Andersson, PV444
1958 - 3o no Acropolis Rally, G. Andersson, PV444
1958 - 2o no 1000 Lakes (Finlandia), Nils Carlsson/Gunnar Carlsson PV444
1958 - 3o no 1000 Lakes (Finlandia), Hans Ingier/Bjorn Gundersen PV444
1958 - 1o no European Rally Championship, G. Andersson, PV444
1959 - 1o e 2o no 1000 Lakes (Finlandia), G. Calbo/V. Nurminaa, PV544
1959 - 1o no Rally da Noroega, Hans Ingier, PV444
1959 - 1o no European Ladies Rally Championship, Ewy Rosqvist, PV544
1960 - 1o no Rally da Suécia, G. Andersson/Lohmander, PV544
1960 - 1o na Corrida de Estrada da Argentina, G. Andersson, PV544
1960 - 1o no Rally da Alemanha, G. Andersson, PV544
1960 - 1o no Rally da Noroega, Hans Ingier, PV444
1961 - 2o no Acropolis Rally, G. Andersson/Lohmander, PV544
1961 - 1o no Little Le Mans em Lime Rock, Connecticut, Art Riley/Bill Rutan, PV444
1963 - 2o no 1000 Lakes (Finlandia), T. Trana/G. Andersson, PV544
1963 - 1o no RAC Rally, T. Trana/S. Lindstrom, PV544
1963 - 2o na Classe em Nurburging, Eng. Herrrmuth/D. Wilhelm PV544
1964 - 1o no RAC Rally, T. Trana/G. Thamaenius, PV544
1964 - 2o no 1000 Lakes (Finlandia), T. Trana/G. Thamaenius, PV544
1964 - 1o no Acropolis Rally, T. Trana/G. Thamaenius, PV544
1964 - 1o no Rally da Suécia, T. Trana/G. Thamaenius, PV544
1964 - 1o no European Rally Championship, T. Trana, PV544
1965 - 1o no Rally da Suécia, T. Trana/G. Thamaenius, PV544
1965 - 1o no East African Safari Rally (Safari Rally), J. Singh/J. Singh, PV544

Volvo 544 no célebre East African Safari com os irmãos Singh
VOLVO AMAZON  nos trilhos de África

O VOLVO AMAZON em competição


O modelo AMAZON da Volvo sucedeu aos carismáticos PV's  e embora menos exuberante mostrou a sua resistência em provas duras, como se pode verificar.

1961 - 1º na 1600cc class na Swedish Saloon Car Championship, com Tom Trana (S)
1961 - 1º na Swedish Ice Championship, com Tom Trana (S)
1961 - 1º no German Touring Car Champion, com Josef Maassen (D)
1962 - 2º no Tulip Rally, com Gunnar Andersson (S)
1962 - 2º no Shell 4000 Rally, Canada
1962 - 2º no Argentine Gran Premio Rally
1963 - 3º no Tulip Rally, com Gunnar Andersson (S)
1963 - class wins, 6-hour e 12-hour races de Nürburgring, com Jochen Neerpasch (D)
1963 - European Touring Car Championship, com Tom Trana (S)
1963 - class win, 6-hours de Brands Hatch, com Tom Trana/Skogh (S)
1963 - class win, Grote Prijs Limburg, Zolder, Belgica, com Tom Trana (S)
1963 - class win, Zandvoort Trophy, Holanda, com Tom Trana (S)
1963 - 1º no European Rally Championship, com Gunnar Andersson (S)
1963 - 1º no European Ladies Championship, com Sylvia Österberg (S)
1963 - 2º no Acropolis Rally, com Gunnar Andersson (S)
1963 - 3º no Acropolis Rally, com Skogh/Berggren (S)
1964 - 1º no Shell 4000 Rally, Canada, com Klaus Ross/John Bird (CND)
1964 - class win, Sandown 4 hours, com Gerry Lister (AUS)
1964 - 2º no 1000 Lakes Rally, Finlandia, com Tom Trana (S)
1965 - 1º no Shell 4000 Rally, Canada, com Klaus Ross/John Bird (CND)
1965 - 1º no RAC European Touring Car Championship
1965 - 1º no World Championship for Manufacturers
1965 - 1º no Acropolis Rally, com Carl-Magnus Skogh (S)
1965 - 1º no Syd Rally Sweden, com Tom Trana (S)
1965 - 2º no Swedish Rally Championship, com Tom Trana (S)
1966 - 3º no African Safari Rally, com Joginder Singh/Bharat Bhardwaj (Kenya)
1966 - 2º no 1000 Lakes Rally, Finlandia, com Tom Trana (S)
1966 - 3º no RAC Rally, com Tom Trana/Solve Andreasson (S)
1966 - 3º no Monte Carlo Rally, com Tom Trana/Solve Andreasson (S)
1967 - 4º no African Safari Rally, com Joginder Singh (Kenya)
1967 - 2º no Finnish Rally Championship, com Hannu Mikkola (FIN)
1967 - 3º no 1000 Lakes Rally, Finlandia, com Hannu Mikkola (FIN)
1967 - 1º no New Caledonia Safari Rally, com John Keran/Max Stahl (AUS)

Volvo Amazon nos gelos nórdicos
Volvo 144 em provas de circuito












Volvo 142 em circuito
O célebre 850 van nas provas de BTCC
Volvo C30 em circuito
A Volvo Car Corporation desenvolveu um carro de competição inteiramente novo , baseado no compacto C30, propulsionado com combustível verde bioetanol E85, na equipa Green Racing, que compete no campeonato sueco de carros de turismo. V

A VOLVO carrega o Mundo

O primeiro camião VOLVO, Série 1, 4 cilindros e 28 cv

A década de 1920 foi um período em que se registou um evidente progresso na construção de camiões e no domínio dos transportes e a Volvo esteve presente nesse período de reformulação dos veículos pesados.
Nos primeiros anos da década, os camiões eram muito rústicos, geralmente equipados com sistemas de transmissão por corrente e pneus de borracha maciça. Os motoristas passavam martírios ao volante, expostos às variações de temperatura e à inclemência  dos elementos.
Quando o primeiro camião Volvo saiu das linhas de produção, em 1928, já tinha pneus de câmara de ar e o motorista abrigado numa cabina inteiramente fechada.
Mesmo nesta fase inicial do desenvolvimento do camião, os Volvo foram construídos segundo um padrão muito elevado em termos de fiabilidade e qualidade, especialmente em comparação aos camiões estrangeiros que não tinham sido projectados para resistir  ao rude clima sueco e às rudes estradas suecas.
 Nos anos 30, os camiões VOLVO evoluíram de forma notável

Os anos 30 foram uma década de sucesso crescente para a Volvo. Apesar de sua primeira geração de camiões parecer antiquada, a Volvo rapidamente se equiparou com os fabricantes mais famosos da época
A Volvo começou a produzir camiões a diesel, camiões com rodas de aço e camiões com eficientes travões hidráulicos. Os pesados ​​Volvo tornaram-se comuns nas estradas da Suécia e iniciou-se a exportação.
Depois de um começo modesto em 1920, em meados dos anos 30 a Volvo  tornou-se o maior fabricante de camiões nos países nórdicos. Nesta década foram produzidos os modelos da série LV, "The Sharpnose", TVA e TVB. 
TVA, o 6x4 todo-o-terreno do Exército sueco na II Guerra Mundial

Nos anos 50, o turbo aumentou o poder da Volvo.

Passada a década turbulenta dos anos 40, dominada pela II Guerra Mundial, em que a Volvo construiu diversos veículos militares como o TVA, todo-o-terreno 6x4 para o exército sueco, os anos 50 trouxeram uma grande revolução nos pesados, especialmente com a profusão de veículos de grande capacidade de carga, indispensáveis para uma Europa em reconstrução.
Os motores a gasolina e motores diesel rudimentares de pré-câmara de combustão, foram substituídos por motores a diesel de injecção directa muito mais eficiente. A Volvo foi pioneira do motor turbo, mais poderosos, que permitiam a construção de camiões maiores e mais pesados. .
A introdução das cabinas com beliches e da direcção assistida facilitou a vida aos condutores,   aumentando a importância do transporte de camiões. 
Os camiões tornaram-se os reis da estrada nos anos 60

Na década de 1960, o camião foi finalmente coroado como o rei de transporte. Isso  deveu-se em grande parte à sua flexibilidade e ao facto das infra-estruturas rodoviárias nacionais e internacionais terem melhorado substancialmente, o que permitia deslocações e distribuições mais rápidas. As  cabinas de segurança nos camiões certificados pelas entidades oficiais foram lançadas no mercado e os assentos com molas e suspensão de borracha tipo F/COE ofereciam uma grande comodidade e visibilidade aos condutores. 
Nos anos 70 os "Globetrotter" correram Mundo

O Globetrotter, não é um modelo especial mas sim uma alcunha para o modelo de topo na gama de longa distância dos camiões pesados ​​Volvo nos anos 70. Tornou-se talvez no maior sucesso na história da Volvo Truck Division / Volvo Truck Corporation. O Globetrotter rapidamente construiu uma reputação como o camião mais luxuosos do mundo, um verdadeiro hotel sobre rodas para os condutores. 
A Volvo decidiu fornecer as empresas de transporte com uma cabina no camião em que havia um espaço interior enorme e apetrechada com geladeira, lavatório, WC, cozinha, etc. 
O célebre NL10 dos anos 80. 

Poucos fabricantes europeus incluíram camiões convencionais  N  na sua gama de produtos em 1970 e 1980. Em vez disso, esses fabricantes empenharam todos os seus recursos de design para o tipo de caminhão F. Os fabricantes suecos foram a única marca a oferecer caminhões N para uma grande variedade de tarefas.
O FL12 era um autêntico "cargueiro" nos anos 90...

Se a década de 1980 tinha sido a década de sofisticação para o camião, a década de 1990 foi uma década dedicada a considerações ambientais.
Isso levou  à integração de soluções de TI, como a Volvo Dynafleet 2.0, que oferece às empresas de transporte e motoristas  ferramentas que aumentam a eficiência ea segurança de cada jornada.
prioridade centrou-se em emissões mais limpas e baixos níveis de ruído, os motores foram reajustados e, em alguns casos, totalmente  novos, como o revolucionário Volvo D12.
Os Volvo do novo Milénio.

No início de 2005, a Volvo apresentou seu mais potente modelo de sempre no mercado  norte-americano: o VT880. O  novo camião foi um prémio destinado principalmente aos clientes mais exigentes, como os proprietários / operadores que vivem nos seus camiões por longos períodos de tempo e que exigem um desempenho  muito alto em paisagens montanhosas e com os veículos a deslocarem-se com a carga máxima.